quinta-feira, 14 de agosto de 2008

eu te amo como nunca amei ninguém
acho que é por isso que erro tanto,
como quando a gente olha a receita mas não sabe direito e exegera na medida das coisas, ou mexe pro lado errado, ou queima um pouquinho.
na verdade eu sei que a gente não combina em quase nada, atum com mel nunca foi a combinação mais indicada pra afzer dar certo a receita de viver um grande amor e é quase impossível que a nossa receita seja promovida a banquete sério, atum com mel serve, no máximo, pra ser bagunça de sábado a tarde.
mas, sabe, eu não desaprendi a te chamar em silêncio, nem deixo de te enxergar de olhos fechados, se eu vejo sorriso com ternura de estrelas eu já sei pra quem que elas tavam olhando lá de cima.
e eu não vou te perguntar nada, porque passageiro não sou, nem o mendigo. quando eu penso em alguém, só penso em você.
tem mais de três gerações de borboleta que eu tento dizer, mas não sei explicar. hoje um casulo de borboleta na reitoria me lembrou que não tem explicação
eu te amo
como nunca amei ninguém.

Um comentário:

Carol disse...

ohhh que fofinho!rs