domingo, 9 de maio de 2010

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Daí eu te chamaria pra olhar as luzes da cidade na sacada, tomar vento, rir pra ser junto, dançar, sei lá, um solo para dois. cantar, sei lá, qualquer coisa que não fosse um dueto.
Que destino tem um tanto de molejo, com destino a gente até faz um acordo ou outro, torce, ajeita pra encostar. Mas com fate, com fate amor, ninguém pode. )